NOSSOS CULTOS:

DOMINGO DA FAMÍLIA DE DEUS, 8H30; SEGUNDA-FEIRA: REUNIÃO DA PROSPERIDADE, AS 19H00; QUARTA-FEIRA: ESCOLA DO CONHECIMENTO, AS 19H00; e SEXTA-FEIRA: REUNIÃO DO FORTALECIMENTO ESPIRITUAL, 19H00. LOCAL: VILA IONE, 21 - CENTRO - LARANJEIRAS/SE

História


Essa é a história 

Prefácio

Já como pastor, congregava em outra igreja há mais de dois anos saindo no dia 15/01/2017,  quando fui sinalizando com uma voz dizendo “você não é calda, e sim cabeça” em 30/04/2017. Por diversas vezes sentia essa voz, mas não entendia. E depois de alguns meses, decidi sair da igreja que estava. No inicio, já fora da igreja que congregava, fiquei visitando as igrejas da cidade na intenção de ser tocando por Deus nelas e assim pudesse tomar uma decisão de ficar e congregar nessa igreja. Mas isso não aconteceu, pois já sentia no meu coração outra voz que dizia: “Monte a sua igreja começando pelo lugar que você mora, faça culto na sua casa, depois na Associação e na casa de sua mãe”.

A Igreja e seu nome

O nome foi um sonho, quando na noite de 25 de maio de 2017, estava em um local e uma história sobre a nação de Israel, onde o povo estava sob o domínio do Rei Faraó. e assim dizia o sonho: “Esta nação é fraca porque ainda está na escravidão do rei Faraó, mas quando ela sair do domínio desse rei, será uma Nação Poderosa, uma nação forte”.
Em 11/01/2018, orando sobre esse assunto, senti-O falar: “crie a sua igreja e eu edificarei”.
Então resolvi colocar em ação teoricamente falando e colocar o nome de Nação Poderosa – porque nos dias de hoje, essa nação já saiu há anos do domínio do rei Faraó. Logo em seguida veio uma mensagem “Tudo Posso Naquele que me Fortalece”, (Filipenses 4.13), e assim uso o esse versículo como tema da Igreja. Já o nome “A Igreja de Jesus Cristo, do Ontem, Hoje e Sempre”, é um subtema que coloquei recentemente.

O Livro de Oração

Criei um livro para anotar os problemas das pessoas e Orar por elas e pelos problemas em 01 de fevereiro de 2017.
Este livro, é o Livro de Oração onde todos os dias tenho orado por todos os problemas e pessoas anotados nele.

Tudo iniciou no Beco da Baiuca

Assim, iniciei cultos em casa aos domingos, no *Beco da Baiuca – Povoado Machado - Laranjeiras. Convidei alguns vizinhos mais próximos, e uma pessoa foi. Foi nosso primeiro culto denominado de Reunião do Fortalecimento Espiritual; no segundo culto mais uma pessoa chegou a participar e depois estas não mais foram mas os cultos continuaram sendo realizados somente por mim, minha esposa e minha filha. E assim ficou. Talvez porque Deus queria que começássemos primeiro pela família e nos preparássemos melhor.

Cultos na Associação do Machado

Depois fui fazer cultos na Associação – local este que tinha acesso. No início eram as sextas, das 14 as 16. Eram cultos de mais ou menos 10 (dez) pessoas, onde uma delas se converteu mais tarde saindo porque tivemos que aplicar algumas disciplinas. O número era alternativo, ora tínhamos mais pessoas, ora menos. Foi quando passamos para Quinta-feira a noite, das 19 as 20h30. Esses cultos a noite foram dando certos com a conversão de dezenas de pessoas que chegaram a batizarem-se.
Porém, não foi fácil. Alguns dos que participavam e até diziam que gostavam dos cultos começaram a questionar: “por que os cultos eram na associação uma vez que este local é de eventos mundanos”. Muitas delas nunca tinham ido a uma igreja, mas por acharem que onde estávamos cultuando não fosse uma igreja,  dias depois saíram para outra igreja local.

Cultos na Vila Ione

Por fim, levamos também cultos para a garagem da casa da minha mãe na Vila Ione, 21 – Centro de Laranjeiras, denominado de Domingo da Família de Deus. Nossos cultos na minha casa que deixaram de serem aos domingos passaram para todas as Quartas, às 19hs denominado de Escola do Conhecimento – ou seja, estudos bíblicos comigo, minha esposa e minha filha. E assim tem sido e será até que consigamos um local para instalar a sede dessa igreja.

*Beco da Baiuca – local com história de terreiros de macumba onde um pai de santo morreu e ficou mais de um dia sem ninguém querer enterrá-lo sendo a política acionada para que houvesse o enterro.

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